Como resposta ao golpe de 64 Florestan Fernandes publicou “A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica”. Não demorou para que o livro se tornasse um dos clássicos do pensamento sociológico crítico no país.
Em 2020, ano do centenário do autor, a Editora Contracorrente, em parceria com a Kotter Editorial, inaugura a Coleção Florestan Fernandes com essa antológica obra, que conta com prefácio dos Professores André Botelho e Antonio Brasil Jr., ambos da UFRJ, e um posfácio do Prof. Gabriel Cohn.
A Coleção Florestan Fernandes é coordenada pelo Professor Bernardo Ricupero, da USP, para quem “A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica” é a culminação da obra de Florestan Fernandes e “corresponde a uma espécie de encruzilhada, na qual o sociólogo que foi encontra o publicista revolucionário que se torna. É, portanto, um bom lugar para começar a reedição da obra desse sociólogo comprometido, no sentido mais pleno do termo”.
As origens da Revolução Burguesa 27
Introdução 29
Capítulo 1 — Questões preliminares de importância interpretativa 31
Capítulo 2 — As implicações socioeconômicas da Independência 51
Capítulo 3 — O desencadeamento histórico da Revolução Burguesa 117
A formação da ordem social competitiva (fragmento) 189
Capítulo 4 — Esboço de um estudo sobre a formação
e o desenvolvimento da ordem social competitiva 191
Revolução Burguesa e capitalismo dependente 249
Introdução 251
Capítulo 5 — A concretização da Revolução Burguesa 253
Capítulo 6 — Natureza e etapas do desenvolvimento capitalista 275
– Emergência e expansão do mercado capitalista moderno 277
– Emergência e expansão do capitalismo competitivo 282
– Emergência e expansão do capitalismo monopolista 309
Capítulo 7 — O modelo autocrático-burguês de transformação capitalista 355
– Dominação burguesa e transformação capitalista 367
– Contrarrevolução prolongada e “aceleração da história” 379
– Estrutura política da autocracia burguesa 393
– Persistência ou colapso da autocracia burguesa? 431
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Como resposta ao golpe de 64 Florestan Fernandes publicou “A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica”. Não demorou para que o livro se tornasse um dos clássicos do pensamento sociológico crítico no país.
Em 2020, ano do centenário do autor, a Editora Contracorrente, em parceria com a Kotter Editorial, inaugura a Coleção Florestan Fernandes com essa antológica obra, que conta com prefácio dos Professores André Botelho e Antonio Brasil Jr., ambos da UFRJ, e um posfácio do Prof. Gabriel Cohn.
A Coleção Florestan Fernandes é coordenada pelo Professor Bernardo Ricupero, da USP, para quem “A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica” é a culminação da obra de Florestan Fernandes e “corresponde a uma espécie de encruzilhada, na qual o sociólogo que foi encontra o publicista revolucionário que se torna. É, portanto, um bom lugar para começar a reedição da obra desse sociólogo comprometido, no sentido mais pleno do termo”.
As origens da Revolução Burguesa 27
Introdução 29
Capítulo 1 — Questões preliminares de importância interpretativa 31
Capítulo 2 — As implicações socioeconômicas da Independência 51
Capítulo 3 — O desencadeamento histórico da Revolução Burguesa 117
A formação da ordem social competitiva (fragmento) 189
Capítulo 4 — Esboço de um estudo sobre a formação
e o desenvolvimento da ordem social competitiva 191
Revolução Burguesa e capitalismo dependente 249
Introdução 251
Capítulo 5 — A concretização da Revolução Burguesa 253
Capítulo 6 — Natureza e etapas do desenvolvimento capitalista 275
– Emergência e expansão do mercado capitalista moderno 277
– Emergência e expansão do capitalismo competitivo 282
– Emergência e expansão do capitalismo monopolista 309
Capítulo 7 — O modelo autocrático-burguês de transformação capitalista 355
– Dominação burguesa e transformação capitalista 367
– Contrarrevolução prolongada e “aceleração da história” 379
– Estrutura política da autocracia burguesa 393
– Persistência ou colapso da autocracia burguesa? 431
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