A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Liderança e poder, do professor Aldo Fornazieri.
A partir de uma leitura singular de O Príncipe, o autor explora livremente e alarga conceitos do clássico de Maquiavel de modo que eles sejam úteis para se pensar a política brasileira, com suas crises intermináveis e falta de perspectiva para o povo.
Para Fornazieri, o fracasso da política em nosso país decorre da inexistência de uma estratégia inovadora de mudança e de líderes dotados de virtù, genuinamente populares e competentes, justos e capazes de subordinar “sua ambição pessoal à ambição da grandeza do Estado”.
Tendo sido malsucedido em “seus dois momentos cruciais de fundação: a Independência e a Proclamação da República”, o país produziu apenas líderes políticos “fracos” e dependentes de “forças auxiliares ou de forças mercenárias para governar”. Sem autonomia, “ou eles perdem o poder, ou fazem enormes concessões aos aliados e terminam fracassados”. Esse quadro desalentador foi, evidentemente, agravado pela pandemia do novo coronavírus, quando o líder de um governo “contrário à liberdade, à democracia, ao Estado de Direito e à Constituição” exibiu seu descaso para com as vítimas no Brasil.
Por meio de um texto denso, mas acessível, Liderança e poder é uma obra poderosa e útil, no melhor sentido do termo, tanto para os estudos sobre Maquiavel quanto para os rumos da política brasileira.
CAPÍTULO I – POR QUE LIDERAR?
CAPÍTULO II – O LÍDER INOVADOR
2.1 A missão do líder
2.2 Expansão do poder
2.3 Coragem: a primeira virtude do líder
2.4 A singularidade do poder político: mudança e estabilidade
2.5 O dever de liderar
CAPÍTULO III – A DETERMINAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS E AS TIPOLOGIAS DO AGIR POLÍTICO
3.1 O peso das estruturas no agir
3.2 Estruturas tradicionais e as conjunturas de conservação
CAPÍTULO IV – CONJUNTURAS DE INOVAÇÃO E DE MUDANÇA
4.1 O modo de proceder na inovação
4.2 A consolidação da hegemonia nos processos de conquista
CAPÍTULO V – A PRUDÊNCIA NA CONQUISTA DO PODER
5.1 Os romanos como modelo de prudência
5.2 As tipologias dos governos autocráticos
5.3 O proceder na conquista do poder em Estados livres
CAPÍTULO VI – A FUNDAÇÃO DA NOVA ORDEM
6.1 A estratégia de ganhar tempo
6.2 A preeminência da virtù e do valor próprio
6.3 As regras da inovação
CAPÍTULO VII – A NATUREZA DA LIDERANÇA POLÍTICA
7.1 A especificidade da liderança política
7.2 A espada e a lei: a ferocidade e seus limites
CAPÍTULO VIII – PODER, VIOLÊNCIA E CRIME
8.1 O crime não conduz à glória
8.2 O critério da ação do líder
8.3 O crime como método de conquista do poder
CAPÍTULO IX – AS ELEIÇÕES E A ASTÚCIA AFORTUNADA
9.1 O conflito entre o povo e os grandes
9.2 A virtù natural do povo e a malvadez natural dos grandes
9.3 Os momentos críticos
9.4 O duplo poder das teocracias
CAPÍTULO X – A LEGITIMIDADE DO LÍDER
10.1 Manutenção do poder: as boas leis e as boas armas
10.2 A necessidade de centralização e coordenação do poder
CAPÍTULO XI – AS FORÇAS PRÓPRIAS E A AUTONOMIA PARA DECIDIR E AGIR
11.1 Como fazer alianças
11.2 A prontidão para a guerra e para o combate político
11.3 As lições da história
CAPÍTULO XII – O SER E O PARECER SER
12.1 A condição predicativa do líder
12.2 As escolhas morais na política
CAPÍTULO XIII – A AUSTERIDADE COMO PRUDÊNCIA
13.1 Um princípio do bom governo
CAPÍTULO XIV – A AMBIVALÊNCIA DAS VIRTUDES
14.1 A crueldade piedosa e a piedade cruel
14.2 A fragilidade do amor e a força do temor
CAPÍTULO XV – OS LEÕES E AS RAPOSAS E A AUTONOMIA DA POLÍTICA
15.1 O paradoxo da lealdade
15.2 Os fins, os meios e a autossuficiência da política
CAPÍTULO XVI – A FIRMEZA DE CARÁTER DO LÍDER
16.1 O mal da corrupção
16.2 O bom ordenamento do Estado e contenção dos militares
CAPÍTULO XVII – O POVO COMO FORTALEZA
17.1 O poder organizado do povo
17.2 Unir a sociedade
CAPÍTULO XVIII – OS ALTOS EXEMPLOS E OS GRANDES EMPREENDIMENTOS
18.1 Premiar a criatividade e a solidariedade
18.2 A indecisão como maléfico
CAPÍTULO XIX – OS CRITÉRIOS DE ESCOLHA DOS AUXILIARES
19.1 Aquele que anda com sábios será sábio
19.2 O líder prudente e os aconselhamentos
19.3 Depois da bonança vem a tempestade
CAPÍTULO XX – OS LÍDERES PRUDENTES E A DEUSA FORTUNA
20.1 O destino e as determinações das coisas do mundo
20.2 A fúria devastadora da Deusa
20.3 A ousadia e os favores da fortuna
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A Editora Contracorrente tem a honra de anunciar a publicação do livro Liderança e poder, do professor Aldo Fornazieri.
A partir de uma leitura singular de O Príncipe, o autor explora livremente e alarga conceitos do clássico de Maquiavel de modo que eles sejam úteis para se pensar a política brasileira, com suas crises intermináveis e falta de perspectiva para o povo.
Para Fornazieri, o fracasso da política em nosso país decorre da inexistência de uma estratégia inovadora de mudança e de líderes dotados de virtù, genuinamente populares e competentes, justos e capazes de subordinar “sua ambição pessoal à ambição da grandeza do Estado”.
Tendo sido malsucedido em “seus dois momentos cruciais de fundação: a Independência e a Proclamação da República”, o país produziu apenas líderes políticos “fracos” e dependentes de “forças auxiliares ou de forças mercenárias para governar”. Sem autonomia, “ou eles perdem o poder, ou fazem enormes concessões aos aliados e terminam fracassados”. Esse quadro desalentador foi, evidentemente, agravado pela pandemia do novo coronavírus, quando o líder de um governo “contrário à liberdade, à democracia, ao Estado de Direito e à Constituição” exibiu seu descaso para com as vítimas no Brasil.
Por meio de um texto denso, mas acessível, Liderança e poder é uma obra poderosa e útil, no melhor sentido do termo, tanto para os estudos sobre Maquiavel quanto para os rumos da política brasileira.
CAPÍTULO I – POR QUE LIDERAR?
CAPÍTULO II – O LÍDER INOVADOR
2.1 A missão do líder
2.2 Expansão do poder
2.3 Coragem: a primeira virtude do líder
2.4 A singularidade do poder político: mudança e estabilidade
2.5 O dever de liderar
CAPÍTULO III – A DETERMINAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS E AS TIPOLOGIAS DO AGIR POLÍTICO
3.1 O peso das estruturas no agir
3.2 Estruturas tradicionais e as conjunturas de conservação
CAPÍTULO IV – CONJUNTURAS DE INOVAÇÃO E DE MUDANÇA
4.1 O modo de proceder na inovação
4.2 A consolidação da hegemonia nos processos de conquista
CAPÍTULO V – A PRUDÊNCIA NA CONQUISTA DO PODER
5.1 Os romanos como modelo de prudência
5.2 As tipologias dos governos autocráticos
5.3 O proceder na conquista do poder em Estados livres
CAPÍTULO VI – A FUNDAÇÃO DA NOVA ORDEM
6.1 A estratégia de ganhar tempo
6.2 A preeminência da virtù e do valor próprio
6.3 As regras da inovação
CAPÍTULO VII – A NATUREZA DA LIDERANÇA POLÍTICA
7.1 A especificidade da liderança política
7.2 A espada e a lei: a ferocidade e seus limites
CAPÍTULO VIII – PODER, VIOLÊNCIA E CRIME
8.1 O crime não conduz à glória
8.2 O critério da ação do líder
8.3 O crime como método de conquista do poder
CAPÍTULO IX – AS ELEIÇÕES E A ASTÚCIA AFORTUNADA
9.1 O conflito entre o povo e os grandes
9.2 A virtù natural do povo e a malvadez natural dos grandes
9.3 Os momentos críticos
9.4 O duplo poder das teocracias
CAPÍTULO X – A LEGITIMIDADE DO LÍDER
10.1 Manutenção do poder: as boas leis e as boas armas
10.2 A necessidade de centralização e coordenação do poder
CAPÍTULO XI – AS FORÇAS PRÓPRIAS E A AUTONOMIA PARA DECIDIR E AGIR
11.1 Como fazer alianças
11.2 A prontidão para a guerra e para o combate político
11.3 As lições da história
CAPÍTULO XII – O SER E O PARECER SER
12.1 A condição predicativa do líder
12.2 As escolhas morais na política
CAPÍTULO XIII – A AUSTERIDADE COMO PRUDÊNCIA
13.1 Um princípio do bom governo
CAPÍTULO XIV – A AMBIVALÊNCIA DAS VIRTUDES
14.1 A crueldade piedosa e a piedade cruel
14.2 A fragilidade do amor e a força do temor
CAPÍTULO XV – OS LEÕES E AS RAPOSAS E A AUTONOMIA DA POLÍTICA
15.1 O paradoxo da lealdade
15.2 Os fins, os meios e a autossuficiência da política
CAPÍTULO XVI – A FIRMEZA DE CARÁTER DO LÍDER
16.1 O mal da corrupção
16.2 O bom ordenamento do Estado e contenção dos militares
CAPÍTULO XVII – O POVO COMO FORTALEZA
17.1 O poder organizado do povo
17.2 Unir a sociedade
CAPÍTULO XVIII – OS ALTOS EXEMPLOS E OS GRANDES EMPREENDIMENTOS
18.1 Premiar a criatividade e a solidariedade
18.2 A indecisão como maléfico
CAPÍTULO XIX – OS CRITÉRIOS DE ESCOLHA DOS AUXILIARES
19.1 Aquele que anda com sábios será sábio
19.2 O líder prudente e os aconselhamentos
19.3 Depois da bonança vem a tempestade
CAPÍTULO XX – OS LÍDERES PRUDENTES E A DEUSA FORTUNA
20.1 O destino e as determinações das coisas do mundo
20.2 A fúria devastadora da Deusa
20.3 A ousadia e os favores da fortuna
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