A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro O Cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes, de José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni.
Escrita com muita vivacidade e contundência, a obra resgata os relatos colhidos durante os mutirões carcerários promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça em 2008, os quais escancararam os inúmeros e brutais episódios de violação a direitos humanos básicos nos presídios brasileiros.
Partindo do entendimento de “que o problema não decorre apenas de décadas de negligência, com políticas públicas reiterada e sistematicamente ineficientes, mas também de uma insensibilidade social profunda”, os autores, em exercício de empatia e de suspensão de julgamento, dão voz aos apenados e egressos. Assim, conhecemos histórias repletas de injustiças e (finalmente) justiças, lances de sorte e azar, julgamentos e discriminações, marginalização e ressocialização, degeneração e regeneração, voltas e reviravoltas de personagens como Beatriz, Simone, Guilherme e Raimundo José, nomes fictícios (usados para a proteção dos entrevistados), mas cujas histórias são profundamente humanas e “correspondem a processos judiciais reais, representativos de inúmeros outros em situações análogas, de pessoas esquecidas pelo sistema prisional”.
Como salienta o ministro Gilmar Mendes, que assina o prefácio do livro: “ouso dizer que a presente obra, além do resgate histórico, marca, no Brasil, o trabalho de vigilância e de revisão das prisões, que deve ser permanente e interinstitucional para que os casos emblemáticos trazidos à lume passem cada vez mais a serem exceções, e não regra”.
Trata-se, portanto, de uma obra pungente, permeada pela violência física, social e institucional, mas também e principalmente por exemplos de superação de adversidades e por projetos de ressocialização marcantes, na composição de um quadro capaz de tocar o leitor e promover uma mudança nas noções retrógradas “do punitivismo vingativo e do encarceramento em massa”.
Ceará
Raimundo José: persistência e comunidade
Jerônimo Xavier: esquecimento no cárcere
Simone: reviravoltas e superações
Maranhão
Marco Aurélio: falhas processuais e punição tardia
Mathias: a fé que restaura
Bahia
Roque: brutalidades e a restauração de pessoas
Juan Pérez: amor à nova pátria
Ângelo Fernandes: a arte que condena
2.1 Amazonas
Rômulo: a dura face da miséria
Carlos Alves: da injustiça ao retorno à dignidade
3.1 Goiás
Humberto: o cárcere em mundos distintos
3.2 Distrito Federal
Guilherme: a reciclagem de vidas
Joaquim: o conhecimento que liberta
4.1 Paraná
Pedro Alcântara: a comunicação transformadora
Flávio Ribeiro: uma odisseia à ressocialização
5.1 Espírito Santo
Gustavo: empreendedorismo em prol da sociedade
Ubiracir: da exploração à conscientização
Rafael: musicalidade controversa
Bruno: a criminalidade que não escolhe classe social
5.2 Rio de Janeiro
Beatriz: dramas familiares que levam a tragédias sociais
Sebastião: das mãos ceifadoras de vidas ao replantio da vitalidade
Renato: o falso glamour da criminalidade
Ronaldo Antônio Miguel Monteiro: a mão estendida que faz a diferença
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A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro O Cárcere da agonia: a superação dos sobreviventes, de José Louzeiro, Marcos Meira e André Di Ceni.
Escrita com muita vivacidade e contundência, a obra resgata os relatos colhidos durante os mutirões carcerários promovidos pelo Conselho Nacional de Justiça em 2008, os quais escancararam os inúmeros e brutais episódios de violação a direitos humanos básicos nos presídios brasileiros.
Partindo do entendimento de “que o problema não decorre apenas de décadas de negligência, com políticas públicas reiterada e sistematicamente ineficientes, mas também de uma insensibilidade social profunda”, os autores, em exercício de empatia e de suspensão de julgamento, dão voz aos apenados e egressos. Assim, conhecemos histórias repletas de injustiças e (finalmente) justiças, lances de sorte e azar, julgamentos e discriminações, marginalização e ressocialização, degeneração e regeneração, voltas e reviravoltas de personagens como Beatriz, Simone, Guilherme e Raimundo José, nomes fictícios (usados para a proteção dos entrevistados), mas cujas histórias são profundamente humanas e “correspondem a processos judiciais reais, representativos de inúmeros outros em situações análogas, de pessoas esquecidas pelo sistema prisional”.
Como salienta o ministro Gilmar Mendes, que assina o prefácio do livro: “ouso dizer que a presente obra, além do resgate histórico, marca, no Brasil, o trabalho de vigilância e de revisão das prisões, que deve ser permanente e interinstitucional para que os casos emblemáticos trazidos à lume passem cada vez mais a serem exceções, e não regra”.
Trata-se, portanto, de uma obra pungente, permeada pela violência física, social e institucional, mas também e principalmente por exemplos de superação de adversidades e por projetos de ressocialização marcantes, na composição de um quadro capaz de tocar o leitor e promover uma mudança nas noções retrógradas “do punitivismo vingativo e do encarceramento em massa”.
Ceará
Raimundo José: persistência e comunidade
Jerônimo Xavier: esquecimento no cárcere
Simone: reviravoltas e superações
Maranhão
Marco Aurélio: falhas processuais e punição tardia
Mathias: a fé que restaura
Bahia
Roque: brutalidades e a restauração de pessoas
Juan Pérez: amor à nova pátria
Ângelo Fernandes: a arte que condena
2.1 Amazonas
Rômulo: a dura face da miséria
Carlos Alves: da injustiça ao retorno à dignidade
3.1 Goiás
Humberto: o cárcere em mundos distintos
3.2 Distrito Federal
Guilherme: a reciclagem de vidas
Joaquim: o conhecimento que liberta
4.1 Paraná
Pedro Alcântara: a comunicação transformadora
Flávio Ribeiro: uma odisseia à ressocialização
5.1 Espírito Santo
Gustavo: empreendedorismo em prol da sociedade
Ubiracir: da exploração à conscientização
Rafael: musicalidade controversa
Bruno: a criminalidade que não escolhe classe social
5.2 Rio de Janeiro
Beatriz: dramas familiares que levam a tragédias sociais
Sebastião: das mãos ceifadoras de vidas ao replantio da vitalidade
Renato: o falso glamour da criminalidade
Ronaldo Antônio Miguel Monteiro: a mão estendida que faz a diferença
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