A Editora Contracorrente apresenta mais um livro do selo infantil do contra. Trata-se do segundo volume da coleção Mulheres Insubmissas, intitulado “Nise da Silveira: a jovem Minerva que queria ser médica”, cujo texto é assinado pela escritora Milena Pinillos e as ilustrações por Karina Werner.
A coleção é coordenada por Patrícia Valim, historiadora dedicada à História das Mulheres e do Brasil, e Valeska Zanello, psicóloga clínica, dedicada aos estudos de gênero e saúde mental das mulheres. Serão 20 volumes contando histórias de mulheres corajosas do nosso país, do passado e do presente, que permaneciam ocultas ou esquecidas pela nossa cultura, principalmente por crianças em idade escolar.
A proposta é tirar essas histórias do silenciamento e mostrar ao nosso público infanto-juvenil que o papel das mulheres não é apenas o do matrimônio e da maternidade, mas sim o que elas quiserem.
Descrita pelo Jornal do Recife como “a jovem Minerva”, a deusa romana da sabedoria e das artes, a alagoana Nise da Silveira foi uma médica psiquiátrica e brilhante escritora. Foi a única mulher de sua turma na Faculdade de Medicina da Bahia entre os 158 alunos.
É reconhecida mundialmente por ter desenvolvido um método inovador no tratamento de pessoas com transtorno mental, que rejeitava as formas até então utilizadas, apoiadas na agressividade dos eletrochoques e internação. Foi assim que criou o Museu de Imagens do Inconsciente, um centro de estudos e pesquisa destinado à preservação do que era produzido nos ateliês de desenho, encadernação, jardinagem, música e modelagem, contribuindo para a reintegração social fosse possível.
Nise quis entender a condição das mulheres de sua época, em sua maioria pobres e desamparadas, banidas da vida social por falta de oportunidades. Foi também uma ativista em temas relacionados a educação, política, saúde e artes. Por isso, foi acusada de subversiva e chegou a ser presa. Mesmo assim, não se escondeu de suas responsabilidades e não deixou o medo paralisá-la. Nunca deu sinais de cansaço. Escreveu livros, produziu documentários e organizou exposições. Foi, ainda, pioneira em estudar as relações afetivas entre paciente e animais. Por tudo que fez, recebeu muitos prêmios no Brasil e exterior.
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A coleção é coordenada por Patrícia Valim, historiadora dedicada à História das Mulheres e do Brasil, e Valeska Zanello, psicóloga clínica, dedicada aos estudos de gênero e saúde mental das mulheres. Serão 20 volumes contando histórias de mulheres corajosas do nosso país, do passado e do presente, que permaneciam ocultas ou esquecidas pela nossa cultura, principalmente por crianças em idade escolar.
A proposta é tirar essas histórias do silenciamento e mostrar ao nosso público infanto-juvenil que o papel das mulheres não é apenas o do matrimônio e da maternidade, mas sim o que elas quiserem.
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É reconhecida mundialmente por ter desenvolvido um método inovador no tratamento de pessoas com transtorno mental, que rejeitava as formas até então utilizadas, apoiadas na agressividade dos eletrochoques e internação. Foi assim que criou o Museu de Imagens do Inconsciente, um centro de estudos e pesquisa destinado à preservação do que era produzido nos ateliês de desenho, encadernação, jardinagem, música e modelagem, contribuindo para a reintegração social fosse possível.
Nise quis entender a condição das mulheres de sua época, em sua maioria pobres e desamparadas, banidas da vida social por falta de oportunidades. Foi também uma ativista em temas relacionados a educação, política, saúde e artes. Por isso, foi acusada de subversiva e chegou a ser presa. Mesmo assim, não se escondeu de suas responsabilidades e não deixou o medo paralisá-la. Nunca deu sinais de cansaço. Escreveu livros, produziu documentários e organizou exposições. Foi, ainda, pioneira em estudar as relações afetivas entre paciente e animais. Por tudo que fez, recebeu muitos prêmios no Brasil e exterior.
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