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CATÁLOGO
Direito
Teorias e técnicas do lobbying

Teorias e técnicas do lobbying

Autor:
Pier Luigi Petrillo
Ano:
2022
Tradutor:
Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo
Prefácio:
Tradutor:
Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo
Prefácio:
1ª Edição
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9786553960268
páginas:
400
Dimensões:
23
cm
×
3
cm
×
16
cm
Peso:
310
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Teorias e técnicas do lobbying, do ilustre professor italiano Pier Luigi Petrillo.Em primorosa tradução de Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo, a obra examina em profundidade um tema que permeia todo o conceito de Estado de Direito: o lobbying, entendido aqui não como sinônimo de corrupção, mas como legítimo mecanismo de pressão sobre os responsáveis por decisões públicas.O objetivo do livro consiste, portanto, em apresentar modelos íntegros para nortear a relação entre o setor público e o privado; em oferecer elementos essenciais para a criação ou reforma de legislações sobre a matéria; e em ministrar técnicas aos lobistas para maior eficácia da pressão exercida sobre os tomadores de decisões públicas.Denso, mas acessível, o texto de Petrillo recorre a tabelas, gráficos e quadros explicativos (chamados de “focus”, “palavras-chave” e “o caso”) para analisar o fenômeno do lobby a partir de diferentes experiências na Europa e nas Américas, em exercício crítico de enorme valia para o contexto brasileiro, carente ainda de uma legislação a respeito da temática.Nas palavras dos tradutores, a obra trata de questão “essencial a um regime verdadeiramente democrático, que tem como um de seus elementos constitutivos o pluralismo, o qual exige a participação organizada no processo de formação da decisão. (…). Mas, para que essa participação se torne legítima, é preciso que o ordenamento jurídico garanta – de alguma forma – pelo menos dois princípios fundamentais: a paridade de acesso ao agente público responsável pela tomada de decisões e a total transparência desse mecanismo participativo”.Walfrido Warde, em prefácio à obra, observa: “o autor se dedica a uma teoria descritiva do lobbying, para explicar os grupos de interesse e de pressão, sua organização, seus procederes, sua articulação com os partidos políticos a influenciar os processos decisórios e a determinação do interesse público. Desse contexto, exsurgem os atores do lobbying (lobistas e seus clientes), aqueles que gravitam no entorno da atividade (como os influenciadores, os think tanks, os clubes etc.) e a sua interação com tomadores de decisões e ordenadores de despesas públicas”.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Teorias e técnicas do lobbying, do ilustre professor italiano Pier Luigi Petrillo.

Em primorosa tradução de Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo, a obra examina em profundidade um tema que permeia todo o conceito de Estado de Direito: o lobbying, entendido aqui não como sinônimo de corrupção, mas como legítimo mecanismo de pressão sobre os responsáveis por decisões públicas.

O objetivo do livro consiste, portanto, em apresentar modelos íntegros para nortear a relação entre o setor público e o privado; em oferecer elementos essenciais para a criação ou reforma de legislações sobre a matéria; e em ministrar técnicas aos lobistas para maior eficácia da pressão exercida sobre os tomadores de decisões públicas.

Denso, mas acessível, o texto de Petrillo recorre a tabelas, gráficos e quadros explicativos (chamados de “focus”, “palavras-chave” e “o caso”) para analisar o fenômeno do lobby a partir de diferentes experiências na Europa e nas Américas, em exercício crítico de enorme valia para o contexto brasileiro, carente ainda de uma legislação a respeito da temática.

Nas palavras dos tradutores, a obra trata de questão “essencial a um regime verdadeiramente democrático, que tem como um de seus elementos constitutivos o pluralismo, o qual exige a participação organizada no processo de formação da decisão. (…). Mas, para que essa participação se torne legítima, é preciso que o ordenamento jurídico garanta – de alguma forma – pelo menos dois princípios fundamentais: a paridade de acesso ao agente público responsável pela tomada de decisões e a total transparência desse mecanismo participativo”.

Walfrido Warde, em prefácio à obra, observa: “o autor se dedica a uma teoria descritiva do lobbying, para explicar os grupos de interesse e de pressão, sua organização, seus procederes, sua articulação com os partidos políticos a influenciar os processos decisórios e a determinação do interesse público. Desse contexto, exsurgem os atores do lobbying (lobistas e seus clientes), aqueles que gravitam no entorno da atividade (como os influenciadores, os think tanks, os clubes etc.) e a sua interação com tomadores de decisões e ordenadores de despesas públicas”.

Índice

CAPÍTULO I – CONTEXTOS

1.1 Lobbying e democracia
1.1.1 Grupos de interesse, grupos de pressão, lobbying,
1.1.2 Partidos políticos e grupos de pressão
1.1.3 Processo decisório e interesse público
1.2 Lobistas e agentes públicos responsáveis pelas decisões
1.2.1 Os atores do lobbying
1.2.1.1 Lobistas terceirizados
1.2.1.2 Os lobistas in-house
1.2.1.3 Os lobistas corporativos
1.2.1.4 Os lobistas no-profit
1.2.1.5 Os lobistas institucionais
1.2.1.6 Os lobistas impróprios ou indiretos
1.2.1.7 Os lobistas cívicos ou citizen lobbists
1.2.2 Os destinatários do lobbying
1.2.2.1 O agente público responsável por decisões
1.2.2.2 O tomador de decisão político e seu aparato
1.2.2.3 Os tomadores de decisão não políticos: judiciário e autoridades independentes
1.2.2.4 O influencer não tomador de decisões
1.2.2.5 O tomador de decisão “rotativo”
1.3 Lobistas e agentes públicos responsáveis pelas decisões
1.3.1 O Poder Legislativo
1.3.2 O Poder Executivo
1.3.3 Clubes e think tanks
1.4 Os tempos do lobbying. A curva de influência normativa

CAPÍTULO II – AS REGRAS

2.1 Os Estados Unidos da América
2.1.1 Origem e fundamento do direito constitucional de fazer lobbying
2.1.2 A regulação dos grupos de pressão
2.1.3 Ética e conduta para os agentes públicos responsáveis por decisões
2.1.4 A participação dos lobbies nos trabalhos do Congresso
2.1.5 Os Political Action Committees
2.2 Os ordenamentos latino-americanos
2.2.1 Peru
2.2.2 México
2.2.3 Argentina
2.2.4 Colômbia
2.2.5 Chile
2.2.6 Uma visão geral
2.3 A União Europeia
2.3.1 O direito a fazer lobbying
2.3.2 O Registro para a Transparência
2.3.3 O lobbying na Comissão europeia
2.3.4 A transparência dos parlamentares
2.3.5. A transparência da Comissão
2.3.6 O conselho permanece obscuro
2.4 Os ordenamentos europeus
2.4.1 França
2.4.2 Alemanha, Áustria e Países Baixos
2.4.3 Irlanda
2.4.4 Polônia, Lituânia, Eslovênia, Hungria, Romênia, Macedônia, Montenegro
2.5 Grã-Bretanha
2.5.1 A regulamentação dos grupos de pressão
2.5.2 Financiamento da política, doações e grupos de pressão
2.5.3 O papel dos grupos de pressão na campanha eleitoral
2.5.4 A transparência dos agentes públicos responsáveis por decisões
2.5.5 Os intergrupos parlamentares
2.6 Os ordenamentos de derivação britânica
2.6.1 Canadá
2.6.1.1 A política de intermediação e a ética do agente público responsável pela decisão
2.6.1.2 A regulamentação dos grupos de pressão: o Lobbyists Registration Act
2.6.1.3 As regras sobre o financiamento da política
2.6.2 Austrália
2.6.3 Israel
2.7 O caso italiano
2.7.1 Grupos de pressão no sistema jurídico italiano
2.7.2 Equilibrar a pressão. Uma visão geral
2.7.3 Existe um direito constitucional de fazer lobbying?
2.7.4 Tentativas de introduzir uma disciplina orgânica: desde projetos de lei a mudanças nos regulamentos
2.7.5 A Análise de Impacto Regulatório (AIR) e as regras de transparência
2.7.6 Regulamentos parlamentares
2.7.7 A regulamentação introduzida na Câmara dos Deputados
2.7.8 Os registros “faça você mesmo”
2.7.9 Participação e lobby nas regiões italianas
2.7.9.1 Toscana e Molise
2.7.9.2 Abruzzo, Calábria, Lombardia e Lazio
2.7.9.3 Puglia
2.7.9.4 Campania
2.7.10 Uma leitura comparativa da regulamentação regional
2.8 Os modelos de regulamentação do lobbying
2.8.1 A regulamentação-transparência
2.8.2 A regulamentação-participação
2.8.3 A regulamentação rastejante com tendências esquizofrênicas
2.9 Regulamentação do lobbying e forma de governo

CAPÍTULO 3 – AS TÉCNICAS E AS FERRAMENTAS

3.1 Das relações institucionais ao public policy manager
3.2 As técnicas
3.2.1 A fase de back office
3.2.1.1 Identificação do interesse
3.2.1.2 Mapeamento de interesses contíguos e opostos
3.2.1.3 Identificação do agente público responsável pela decisão
3.2.1.4 Elaboração da proposta e da estratégia
3.2.1.5 Position e policy paper
3.2.1.6 Monitoramento
3.2.1.7 Social influencers
3.2.2 A fase de front office
3.2.2.1 A realização do contato
3.2.2.2 A representação do interesse
3.2.2.3 Feedback
3.2.2.4 Public decision makers keeping
3.3 As ferramentas
3.3.1 O lobbying direto
3.3.1.1 O face-to-face
3.3.1.2 A pressão econômica
3.3.2 O lobbying indireto
3.3.2.1 Grassroots lobbying
3.3.2.2 Os social networks
3.3.2.3 A pressão midiática (ou estratégia de mídia)
3.3.2.4 O venue shopping
3.3.2.5 A pressão científica
3.4. As degenerações do lobbying
3.4.1 Lobby e corrupção
3.4.2 Efeitos de distorção: regulatory capture e rent-seeking

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Teorias e técnicas do lobbying

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Teorias e técnicas do lobbying

Autor:
Pier Luigi Petrillo
Prefácio:
Prefácio:
Tradutor:
Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo
Prefácio:
Tradutor:
Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo
Prefácio:
Tradutor:
Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo
Tradutor:
Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo
Ano:
2022
1ª Edição
Encadernação:
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9786553960268
Dimensões:
23
cm
×
3
cm
×
16
cm
Páginas:
400
Peso:
310
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Teorias e técnicas do lobbying, do ilustre professor italiano Pier Luigi Petrillo.Em primorosa tradução de Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo, a obra examina em profundidade um tema que permeia todo o conceito de Estado de Direito: o lobbying, entendido aqui não como sinônimo de corrupção, mas como legítimo mecanismo de pressão sobre os responsáveis por decisões públicas.O objetivo do livro consiste, portanto, em apresentar modelos íntegros para nortear a relação entre o setor público e o privado; em oferecer elementos essenciais para a criação ou reforma de legislações sobre a matéria; e em ministrar técnicas aos lobistas para maior eficácia da pressão exercida sobre os tomadores de decisões públicas.Denso, mas acessível, o texto de Petrillo recorre a tabelas, gráficos e quadros explicativos (chamados de “focus”, “palavras-chave” e “o caso”) para analisar o fenômeno do lobby a partir de diferentes experiências na Europa e nas Américas, em exercício crítico de enorme valia para o contexto brasileiro, carente ainda de uma legislação a respeito da temática.Nas palavras dos tradutores, a obra trata de questão “essencial a um regime verdadeiramente democrático, que tem como um de seus elementos constitutivos o pluralismo, o qual exige a participação organizada no processo de formação da decisão. (…). Mas, para que essa participação se torne legítima, é preciso que o ordenamento jurídico garanta – de alguma forma – pelo menos dois princípios fundamentais: a paridade de acesso ao agente público responsável pela tomada de decisões e a total transparência desse mecanismo participativo”.Walfrido Warde, em prefácio à obra, observa: “o autor se dedica a uma teoria descritiva do lobbying, para explicar os grupos de interesse e de pressão, sua organização, seus procederes, sua articulação com os partidos políticos a influenciar os processos decisórios e a determinação do interesse público. Desse contexto, exsurgem os atores do lobbying (lobistas e seus clientes), aqueles que gravitam no entorno da atividade (como os influenciadores, os think tanks, os clubes etc.) e a sua interação com tomadores de decisões e ordenadores de despesas públicas”.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar a publicação do livro Teorias e técnicas do lobbying, do ilustre professor italiano Pier Luigi Petrillo.

Em primorosa tradução de Antonio Araldo Ferraz Dal Pozzo e Augusto Neves Dal Pozzo, a obra examina em profundidade um tema que permeia todo o conceito de Estado de Direito: o lobbying, entendido aqui não como sinônimo de corrupção, mas como legítimo mecanismo de pressão sobre os responsáveis por decisões públicas.

O objetivo do livro consiste, portanto, em apresentar modelos íntegros para nortear a relação entre o setor público e o privado; em oferecer elementos essenciais para a criação ou reforma de legislações sobre a matéria; e em ministrar técnicas aos lobistas para maior eficácia da pressão exercida sobre os tomadores de decisões públicas.

Denso, mas acessível, o texto de Petrillo recorre a tabelas, gráficos e quadros explicativos (chamados de “focus”, “palavras-chave” e “o caso”) para analisar o fenômeno do lobby a partir de diferentes experiências na Europa e nas Américas, em exercício crítico de enorme valia para o contexto brasileiro, carente ainda de uma legislação a respeito da temática.

Nas palavras dos tradutores, a obra trata de questão “essencial a um regime verdadeiramente democrático, que tem como um de seus elementos constitutivos o pluralismo, o qual exige a participação organizada no processo de formação da decisão. (…). Mas, para que essa participação se torne legítima, é preciso que o ordenamento jurídico garanta – de alguma forma – pelo menos dois princípios fundamentais: a paridade de acesso ao agente público responsável pela tomada de decisões e a total transparência desse mecanismo participativo”.

Walfrido Warde, em prefácio à obra, observa: “o autor se dedica a uma teoria descritiva do lobbying, para explicar os grupos de interesse e de pressão, sua organização, seus procederes, sua articulação com os partidos políticos a influenciar os processos decisórios e a determinação do interesse público. Desse contexto, exsurgem os atores do lobbying (lobistas e seus clientes), aqueles que gravitam no entorno da atividade (como os influenciadores, os think tanks, os clubes etc.) e a sua interação com tomadores de decisões e ordenadores de despesas públicas”.

Índice

CAPÍTULO I – CONTEXTOS

1.1 Lobbying e democracia
1.1.1 Grupos de interesse, grupos de pressão, lobbying,
1.1.2 Partidos políticos e grupos de pressão
1.1.3 Processo decisório e interesse público
1.2 Lobistas e agentes públicos responsáveis pelas decisões
1.2.1 Os atores do lobbying
1.2.1.1 Lobistas terceirizados
1.2.1.2 Os lobistas in-house
1.2.1.3 Os lobistas corporativos
1.2.1.4 Os lobistas no-profit
1.2.1.5 Os lobistas institucionais
1.2.1.6 Os lobistas impróprios ou indiretos
1.2.1.7 Os lobistas cívicos ou citizen lobbists
1.2.2 Os destinatários do lobbying
1.2.2.1 O agente público responsável por decisões
1.2.2.2 O tomador de decisão político e seu aparato
1.2.2.3 Os tomadores de decisão não políticos: judiciário e autoridades independentes
1.2.2.4 O influencer não tomador de decisões
1.2.2.5 O tomador de decisão “rotativo”
1.3 Lobistas e agentes públicos responsáveis pelas decisões
1.3.1 O Poder Legislativo
1.3.2 O Poder Executivo
1.3.3 Clubes e think tanks
1.4 Os tempos do lobbying. A curva de influência normativa

CAPÍTULO II – AS REGRAS

2.1 Os Estados Unidos da América
2.1.1 Origem e fundamento do direito constitucional de fazer lobbying
2.1.2 A regulação dos grupos de pressão
2.1.3 Ética e conduta para os agentes públicos responsáveis por decisões
2.1.4 A participação dos lobbies nos trabalhos do Congresso
2.1.5 Os Political Action Committees
2.2 Os ordenamentos latino-americanos
2.2.1 Peru
2.2.2 México
2.2.3 Argentina
2.2.4 Colômbia
2.2.5 Chile
2.2.6 Uma visão geral
2.3 A União Europeia
2.3.1 O direito a fazer lobbying
2.3.2 O Registro para a Transparência
2.3.3 O lobbying na Comissão europeia
2.3.4 A transparência dos parlamentares
2.3.5. A transparência da Comissão
2.3.6 O conselho permanece obscuro
2.4 Os ordenamentos europeus
2.4.1 França
2.4.2 Alemanha, Áustria e Países Baixos
2.4.3 Irlanda
2.4.4 Polônia, Lituânia, Eslovênia, Hungria, Romênia, Macedônia, Montenegro
2.5 Grã-Bretanha
2.5.1 A regulamentação dos grupos de pressão
2.5.2 Financiamento da política, doações e grupos de pressão
2.5.3 O papel dos grupos de pressão na campanha eleitoral
2.5.4 A transparência dos agentes públicos responsáveis por decisões
2.5.5 Os intergrupos parlamentares
2.6 Os ordenamentos de derivação britânica
2.6.1 Canadá
2.6.1.1 A política de intermediação e a ética do agente público responsável pela decisão
2.6.1.2 A regulamentação dos grupos de pressão: o Lobbyists Registration Act
2.6.1.3 As regras sobre o financiamento da política
2.6.2 Austrália
2.6.3 Israel
2.7 O caso italiano
2.7.1 Grupos de pressão no sistema jurídico italiano
2.7.2 Equilibrar a pressão. Uma visão geral
2.7.3 Existe um direito constitucional de fazer lobbying?
2.7.4 Tentativas de introduzir uma disciplina orgânica: desde projetos de lei a mudanças nos regulamentos
2.7.5 A Análise de Impacto Regulatório (AIR) e as regras de transparência
2.7.6 Regulamentos parlamentares
2.7.7 A regulamentação introduzida na Câmara dos Deputados
2.7.8 Os registros “faça você mesmo”
2.7.9 Participação e lobby nas regiões italianas
2.7.9.1 Toscana e Molise
2.7.9.2 Abruzzo, Calábria, Lombardia e Lazio
2.7.9.3 Puglia
2.7.9.4 Campania
2.7.10 Uma leitura comparativa da regulamentação regional
2.8 Os modelos de regulamentação do lobbying
2.8.1 A regulamentação-transparência
2.8.2 A regulamentação-participação
2.8.3 A regulamentação rastejante com tendências esquizofrênicas
2.9 Regulamentação do lobbying e forma de governo

CAPÍTULO 3 – AS TÉCNICAS E AS FERRAMENTAS

3.1 Das relações institucionais ao public policy manager
3.2 As técnicas
3.2.1 A fase de back office
3.2.1.1 Identificação do interesse
3.2.1.2 Mapeamento de interesses contíguos e opostos
3.2.1.3 Identificação do agente público responsável pela decisão
3.2.1.4 Elaboração da proposta e da estratégia
3.2.1.5 Position e policy paper
3.2.1.6 Monitoramento
3.2.1.7 Social influencers
3.2.2 A fase de front office
3.2.2.1 A realização do contato
3.2.2.2 A representação do interesse
3.2.2.3 Feedback
3.2.2.4 Public decision makers keeping
3.3 As ferramentas
3.3.1 O lobbying direto
3.3.1.1 O face-to-face
3.3.1.2 A pressão econômica
3.3.2 O lobbying indireto
3.3.2.1 Grassroots lobbying
3.3.2.2 Os social networks
3.3.2.3 A pressão midiática (ou estratégia de mídia)
3.3.2.4 O venue shopping
3.3.2.5 A pressão científica
3.4. As degenerações do lobbying
3.4.1 Lobby e corrupção
3.4.2 Efeitos de distorção: regulatory capture e rent-seeking

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