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CATÁLOGO
Sociologia
MST: a construção do comum

MST: a construção do comum

Autor:
Susana Bleil
Ano:
2024
Tradutor:
Prefácio:
Luc Boltanski
Tradutor:
Prefácio:
Luc Boltanski
1ª Edição
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9786553962002
páginas:
176
Dimensões:
16
cm
×
1
cm
×
23
cm
Peso:
250
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “MST: a construção do comum”, da socióloga Susana Bleil. Publicada originalmente em francês sob o título “Vie et luttes des Sans Terre au sud du Brésil”, a obra é o resultado da imersão que autora por quatro anos no assentamento Santa Maria (Copavi), em Paranacity, no noroeste do Paraná, fundado em 1993. Além de registrar a história de uma das mais bem sucedidas experiências do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Bleil usa a sociologia para analisar a complexidade e os desafios de convivência, produção e resistência na luta pela reforma agrária no Brasil. Com seu trabalho etnográfico a autora revela em detalhes o funcionamento da cooperativa e como são tomadas as decisões políticas e as dificuldades da construção coletiva. Trata-se de leitura fundamental para todas as pessoas que pretendem compreender melhor a história do MST e os valores que o presidem.

sobre

Espero que estes e aqueles leiam este grande livro, que lança luz sobre o interior de um dos movimentos sociais mais importantes e inovadores do mundo, com a mesma admiração e o mesmo entusiasmo com que eu mesmo o fiz. LUC BOLTANSKI
Esse livro trata de sujeitos políticos irmanados na luta pela reforma agrária. Ao mergulhar na análise da constituição de um assentamento rural no Paraná, Susana Bleil revela a complexidade da tecitura social desse espaço coletivo, seu reconhecimento e os desafios impostos nesse movimento de ocupação, produção e resistência, ilustrando um conjunto variado de situações sociais que vem caracterizando a reconfiguração da Questão Agrária no Brasil. SERGIO PEREIRA LEITE

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “MST: a construção do comum”, da socióloga Susana Bleil.

Publicada originalmente em francês sob o título “Vie et luttes des Sans Terre au sud du Brésil”, a obra é o resultado da imersão que autora por quatro anos no assentamento Santa Maria (Copavi), em Paranacity, no noroeste do Paraná, fundado em 1993.

Além de registrar a história de uma das mais bem sucedidas experiências do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Bleil usa a sociologia para analisar a complexidade e os desafios de convivência, produção e resistência na luta pela reforma agrária no Brasil. Com seu trabalho etnográfico a autora revela em detalhes o funcionamento da cooperativa e como são tomadas as decisões políticas e as dificuldades da construção coletiva.

Trata-se de leitura fundamental para todas as pessoas que pretendem compreender melhor a história do MST e os valores que o presidem.

CONHEÇA A AUTORA:

Susana Bleil é Doutora em Sociologia pela EHESS, Paris. Professora de Português e de Civilização brasileira na Universidade Le Havre Normandie, França. Membro do Groupe de Recherche Identité et Cultures (GRIC) e pesquisadora associada ao Centre d’études des mouvements sociaux (CEMS-EHESS).

Índice

AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO - Luc Boltanski
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I - CONSTITUIR A COMUNIDADE

1.1 Fundadores e fundações: a coragem e a determinação dos pioneiros

1.2 A encarnação do líder político: Solange

1.3 Uma socialização política precoce: Célia

1.4 Do desprezo ao comprometimento militante: Terezinha

1.5 Construir regras para criar laços duradouros

1.6 A Copavi e o MST: uma fraternidade entre militantes

CAPÍTULO II - AÇÃO MILITANTE: TORNAR-SE UMA FAMÍLIA POLÍTICA

2.1 Decidir entrar numa segunda família

2.2 Ter o “coletivo no sangue”

2.3 Participar das reuniões como parte da formação política

2.4 Comer juntos: a confirmação da comunidade no cotidiano

2.5 Ampliar o sentimento de família aos “outros”

2.6 Ser convertido à luta do MST: fator de longevidade da comunidade

2.7 O reconhecimento internacional à Copavi

2.8 Vencer o estigma e alcançar o reconhecimento da população local

2.9 O apoio da Igreja dos pobres e do poder local

2.10 Resolver os conflitos internos... com ajuda de um psicólogo

2.11 A luta é importante; a família é mais

2.12 Seguir a regra geral sem prejudicar o bem-estar de cada associado

2.13 A dificuldade de sair da lógica individualista

CAPÍTULO III - A MÍSTICA: CONSTRUIR E VIVER O SONHO COMUM

3.1 Marco histórico e uso político das celebrações

3.2 O significado da mística

3.3 A prática de celebrar pré-existente ao MST

3.4 Uma mística fracassada: os limites da compreensão do pesquisador

3.5 Tornar visível (perceptível e palpável) o sonho comum

3.6 Uma mística que rememora uma tragédia

3.7 Construir juntos uma memória coletiva: uma força para avançar

3.8 O poder de imaginar um outro mundo: a utopia em ato

CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MST: a construção do comum

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Autor:
Susana Bleil
Prefácio:
Luc Boltanski
Prefácio:
Luc Boltanski
Tradutor:
Prefácio:
Luc Boltanski
Tradutor:
Prefácio:
Luc Boltanski
Tradutor:
Tradutor:
Luc Boltanski
Ano:
2024
1ª Edição
Encadernação:
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Brochura
ISBN:
9786553962002
Dimensões:
16
cm
×
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cm
×
23
cm
Páginas:
176
Peso:
250
g

RESUMO

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “MST: a construção do comum”, da socióloga Susana Bleil. Publicada originalmente em francês sob o título “Vie et luttes des Sans Terre au sud du Brésil”, a obra é o resultado da imersão que autora por quatro anos no assentamento Santa Maria (Copavi), em Paranacity, no noroeste do Paraná, fundado em 1993. Além de registrar a história de uma das mais bem sucedidas experiências do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Bleil usa a sociologia para analisar a complexidade e os desafios de convivência, produção e resistência na luta pela reforma agrária no Brasil. Com seu trabalho etnográfico a autora revela em detalhes o funcionamento da cooperativa e como são tomadas as decisões políticas e as dificuldades da construção coletiva. Trata-se de leitura fundamental para todas as pessoas que pretendem compreender melhor a história do MST e os valores que o presidem.

sobre

Espero que estes e aqueles leiam este grande livro, que lança luz sobre o interior de um dos movimentos sociais mais importantes e inovadores do mundo, com a mesma admiração e o mesmo entusiasmo com que eu mesmo o fiz. LUC BOLTANSKI
Esse livro trata de sujeitos políticos irmanados na luta pela reforma agrária. Ao mergulhar na análise da constituição de um assentamento rural no Paraná, Susana Bleil revela a complexidade da tecitura social desse espaço coletivo, seu reconhecimento e os desafios impostos nesse movimento de ocupação, produção e resistência, ilustrando um conjunto variado de situações sociais que vem caracterizando a reconfiguração da Questão Agrária no Brasil. SERGIO PEREIRA LEITE

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “MST: a construção do comum”, da socióloga Susana Bleil.

Publicada originalmente em francês sob o título “Vie et luttes des Sans Terre au sud du Brésil”, a obra é o resultado da imersão que autora por quatro anos no assentamento Santa Maria (Copavi), em Paranacity, no noroeste do Paraná, fundado em 1993.

Além de registrar a história de uma das mais bem sucedidas experiências do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Bleil usa a sociologia para analisar a complexidade e os desafios de convivência, produção e resistência na luta pela reforma agrária no Brasil. Com seu trabalho etnográfico a autora revela em detalhes o funcionamento da cooperativa e como são tomadas as decisões políticas e as dificuldades da construção coletiva.

Trata-se de leitura fundamental para todas as pessoas que pretendem compreender melhor a história do MST e os valores que o presidem.

CONHEÇA A AUTORA:

Susana Bleil é Doutora em Sociologia pela EHESS, Paris. Professora de Português e de Civilização brasileira na Universidade Le Havre Normandie, França. Membro do Groupe de Recherche Identité et Cultures (GRIC) e pesquisadora associada ao Centre d’études des mouvements sociaux (CEMS-EHESS).

Índice

AGRADECIMENTOS
PREFÁCIO - Luc Boltanski
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I - CONSTITUIR A COMUNIDADE

1.1 Fundadores e fundações: a coragem e a determinação dos pioneiros

1.2 A encarnação do líder político: Solange

1.3 Uma socialização política precoce: Célia

1.4 Do desprezo ao comprometimento militante: Terezinha

1.5 Construir regras para criar laços duradouros

1.6 A Copavi e o MST: uma fraternidade entre militantes

CAPÍTULO II - AÇÃO MILITANTE: TORNAR-SE UMA FAMÍLIA POLÍTICA

2.1 Decidir entrar numa segunda família

2.2 Ter o “coletivo no sangue”

2.3 Participar das reuniões como parte da formação política

2.4 Comer juntos: a confirmação da comunidade no cotidiano

2.5 Ampliar o sentimento de família aos “outros”

2.6 Ser convertido à luta do MST: fator de longevidade da comunidade

2.7 O reconhecimento internacional à Copavi

2.8 Vencer o estigma e alcançar o reconhecimento da população local

2.9 O apoio da Igreja dos pobres e do poder local

2.10 Resolver os conflitos internos... com ajuda de um psicólogo

2.11 A luta é importante; a família é mais

2.12 Seguir a regra geral sem prejudicar o bem-estar de cada associado

2.13 A dificuldade de sair da lógica individualista

CAPÍTULO III - A MÍSTICA: CONSTRUIR E VIVER O SONHO COMUM

3.1 Marco histórico e uso político das celebrações

3.2 O significado da mística

3.3 A prática de celebrar pré-existente ao MST

3.4 Uma mística fracassada: os limites da compreensão do pesquisador

3.5 Tornar visível (perceptível e palpável) o sonho comum

3.6 Uma mística que rememora uma tragédia

3.7 Construir juntos uma memória coletiva: uma força para avançar

3.8 O poder de imaginar um outro mundo: a utopia em ato

CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Suspendisse varius enim in eros elementum tristique. Duis cursus, mi quis viverra ornare, eros dolor interdum nulla, ut commodo diam libero vitae erat. Aenean faucibus nibh et justo cursus id rutrum lorem imperdiet. Nunc ut sem vitae risus tristique posuere.

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