(...) Rodrigo Pardal oferece prova contundente de como a partir do tema penalístico há uma filosofia do direito que é primordial, incontornável, evidenciando ainda que permanece insuperável o marxismo como filosofia de nossa época, enquanto ela perdurar, como vaticinou Jean-Paul Sartre. WILLIS SANTIAGO GUERRA FILHO
O livro é tanto um antídoto à renúncia científica quanto um convite à releitura da “questão criminal” pelas lentes marxistas. CÉSAR MORTARI BARREIRA
Ideologia neoliberal e sistema punitivo cumpre muito mais do que anuncia. É obra revigorante para entender quem somos e o mundo em que vivemos. E, talvez mais necessário ainda, o mundo em que não desejamos viver. LEANDRO KARNAL
A Editora Contracorrente tem a satisfação de publicar “Ideologia neoliberal e sistema punitivo”, de Rodrigo Francisconi Costa Pardal. A obra analisa as relações entre a ideologia neoliberal e o sistema punitivo e sua herança tecnicista que, segundo o jurista, são responsáveis pela formação de uma nova gramática do ensino jurídico. Questiona ainda o real caráter científico e o discurso de uma suposta “neutralidade”, entendendo o vocábulo “ideologia” como forma de violência sistêmica e simbólica.
A partir disso, Pardal faz uma crítica à possibilidade de acoplamento de tais construções à realidade brasileira e busca compreender como a ideologia neoliberal legitima e retroalimenta o sistema punitivo. O autor põe em xeque os motivos, as medidas, a forma e a intensidade dessas punições e as analisa em diferentes tempos e condições.
1.1 Da herança positivista e tecnicista
1.2 Da falácia da “neutralidade” axiológica
1.3 Considerações gerais sobre ideologia
1.4 A ideologia como forma de violência
2.1 Aspectos introdutórios sobre o neoliberalismo
2.2 Obtenção do consentimento
2.3 Contradições
2.4 “Neobacharelismo” e estabelecimento educacional como empresa
3.1 Alessandro De Giorgi: excedente e controle das multidões
3.2 Loïc Wacquant: do Estado social ao Estado penal
3.3 Jock Young: sociedade excludente
3.4 David Garland: cultura do controle
3.5 Massimo Pavarini: cárcere e fábrica
3.6 Da necessidade de uma construção a partir da realidadeperiférica
4.1 Ideologia reprodutora do discurso técnico-jurídico e adialética da racionalidade
4.2 Ideologia como elemento docilizador de corpos na sociedade decontrole
4.3 Ideologia como elemento canalizador de ressentimentos
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(...) Rodrigo Pardal oferece prova contundente de como a partir do tema penalístico há uma filosofia do direito que é primordial, incontornável, evidenciando ainda que permanece insuperável o marxismo como filosofia de nossa época, enquanto ela perdurar, como vaticinou Jean-Paul Sartre. WILLIS SANTIAGO GUERRA FILHO
O livro é tanto um antídoto à renúncia científica quanto um convite à releitura da “questão criminal” pelas lentes marxistas. CÉSAR MORTARI BARREIRA
Ideologia neoliberal e sistema punitivo cumpre muito mais do que anuncia. É obra revigorante para entender quem somos e o mundo em que vivemos. E, talvez mais necessário ainda, o mundo em que não desejamos viver. LEANDRO KARNAL
A Editora Contracorrente tem a satisfação de publicar “Ideologia neoliberal e sistema punitivo”, de Rodrigo Francisconi Costa Pardal. A obra analisa as relações entre a ideologia neoliberal e o sistema punitivo e sua herança tecnicista que, segundo o jurista, são responsáveis pela formação de uma nova gramática do ensino jurídico. Questiona ainda o real caráter científico e o discurso de uma suposta “neutralidade”, entendendo o vocábulo “ideologia” como forma de violência sistêmica e simbólica.
A partir disso, Pardal faz uma crítica à possibilidade de acoplamento de tais construções à realidade brasileira e busca compreender como a ideologia neoliberal legitima e retroalimenta o sistema punitivo. O autor põe em xeque os motivos, as medidas, a forma e a intensidade dessas punições e as analisa em diferentes tempos e condições.
1.1 Da herança positivista e tecnicista
1.2 Da falácia da “neutralidade” axiológica
1.3 Considerações gerais sobre ideologia
1.4 A ideologia como forma de violência
2.1 Aspectos introdutórios sobre o neoliberalismo
2.2 Obtenção do consentimento
2.3 Contradições
2.4 “Neobacharelismo” e estabelecimento educacional como empresa
3.1 Alessandro De Giorgi: excedente e controle das multidões
3.2 Loïc Wacquant: do Estado social ao Estado penal
3.3 Jock Young: sociedade excludente
3.4 David Garland: cultura do controle
3.5 Massimo Pavarini: cárcere e fábrica
3.6 Da necessidade de uma construção a partir da realidadeperiférica
4.1 Ideologia reprodutora do discurso técnico-jurídico e adialética da racionalidade
4.2 Ideologia como elemento docilizador de corpos na sociedade decontrole
4.3 Ideologia como elemento canalizador de ressentimentos
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