A Editora Contracorrente inaugura a coleção Pensamento jurídico crítico, coordenada pelo Professor Alysson Leandro Mascaro, com o título Crítica ao feminismo liberal: valor-clivagem e marxismo feminista.
Esta brilhante obra tem como objeto a teoria de Roswitha Scholz e seu conceito de valor vinculado à clivagem de gênero, denominado valor-clivagem (ou valor-dissociação) – modelo teórico ainda pouco explorado em nosso país. A autora empreende uma análise das relações peculiares entre sociedade patriarcal contemporânea e modo de produção, centrado no valor. Esmiúça os contornos da teoria crítica do valor, através de seus principais expoentes; demonstra como as relações do valor-dissociação relativas ao gênero impactam a atuação estatal no que se refere à inclusão das mulheres; afere quais as possibilidades de atuação para o Estado e para o Direito; e questiona a proficuidade da atuação dos movimentos sociais.
Trata-se, pois, de uma reflexão não apenas oportuna acerca das interfaces entre sistema econômico e sexismo, mas necessária para que se possa examinar os processos sociais de gênero desde uma perspectiva estrutural e não apenas cultural, evidenciando-se os pilares do patriarcado contemporâneo.
1.1. Forma política
1.1. Forma política e debates da derivação
1.2. Forma Jurídica
1.2.1. Forma Jurídica e Teoria do Direito
1.3. Estado, Direito e Feminismo
1.3.1. Forma Jurídica e direitos das mulheres
1.4 Acumulação, regulação e feminismo
2.1. Valor
2.1.1. Valor e capital financeiro
2.2. Crítica do Valor
2.2.1 Krisis e Exit!
CAPÍTULO IV – ROSWITHA SCHOLZ E OS FEMINISMOS
3.1. Wertkritik e Wert-Abspaltung
3.2. Teorema do valor dissociado pelo gênero
3.2.1. O valor é varão
3.3. Patriarcado e Capitalismo
3.3.1. Materialismo histórico e patriarcado
3.3.2. Ideologia, machismo, psique e cultura
4.1. Scholz e os debates feministas marxistas
4.1.1. Feminismo marxista ou marxismo feminista?
4.1.2. Clivagem do valor e multiplicidade de opressões
4.2. Scholz e os debates feministas não marxistas
4.2.1. Simone de Beauvoir
4.2.2. Judith Butler
4.3. Scholz e o feminismo
4.3.1. Movimentos do feminismo
4.3.2 Discussões e movimentos do feminismo
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A Editora Contracorrente inaugura a coleção Pensamento jurídico crítico, coordenada pelo Professor Alysson Leandro Mascaro, com o título Crítica ao feminismo liberal: valor-clivagem e marxismo feminista.
Esta brilhante obra tem como objeto a teoria de Roswitha Scholz e seu conceito de valor vinculado à clivagem de gênero, denominado valor-clivagem (ou valor-dissociação) – modelo teórico ainda pouco explorado em nosso país. A autora empreende uma análise das relações peculiares entre sociedade patriarcal contemporânea e modo de produção, centrado no valor. Esmiúça os contornos da teoria crítica do valor, através de seus principais expoentes; demonstra como as relações do valor-dissociação relativas ao gênero impactam a atuação estatal no que se refere à inclusão das mulheres; afere quais as possibilidades de atuação para o Estado e para o Direito; e questiona a proficuidade da atuação dos movimentos sociais.
Trata-se, pois, de uma reflexão não apenas oportuna acerca das interfaces entre sistema econômico e sexismo, mas necessária para que se possa examinar os processos sociais de gênero desde uma perspectiva estrutural e não apenas cultural, evidenciando-se os pilares do patriarcado contemporâneo.
1.1. Forma política
1.1. Forma política e debates da derivação
1.2. Forma Jurídica
1.2.1. Forma Jurídica e Teoria do Direito
1.3. Estado, Direito e Feminismo
1.3.1. Forma Jurídica e direitos das mulheres
1.4 Acumulação, regulação e feminismo
2.1. Valor
2.1.1. Valor e capital financeiro
2.2. Crítica do Valor
2.2.1 Krisis e Exit!
CAPÍTULO IV – ROSWITHA SCHOLZ E OS FEMINISMOS
3.1. Wertkritik e Wert-Abspaltung
3.2. Teorema do valor dissociado pelo gênero
3.2.1. O valor é varão
3.3. Patriarcado e Capitalismo
3.3.1. Materialismo histórico e patriarcado
3.3.2. Ideologia, machismo, psique e cultura
4.1. Scholz e os debates feministas marxistas
4.1.1. Feminismo marxista ou marxismo feminista?
4.1.2. Clivagem do valor e multiplicidade de opressões
4.2. Scholz e os debates feministas não marxistas
4.2.1. Simone de Beauvoir
4.2.2. Judith Butler
4.3. Scholz e o feminismo
4.3.1. Movimentos do feminismo
4.3.2 Discussões e movimentos do feminismo
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