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CATÁLOGO
Direito
Constitucionalismo e Comparativismo

Constitucionalismo e Comparativismo

Autor:
Emilio Peluso Neder Meyer
Ano:
2024
Tradutor:
Prefácio:
Tradutor:
Prefácio:
1ª Edição
Encadernação:
Brochura
ISBN:
9786553962071
páginas:
530
Dimensões:
3
cm
×
23
cm
×
16
cm
Peso:
700
g

RESUMO

A EDITORA CONTRACORRENTE tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “Constitucionalismo e Comparativismo”, do eminente professor Emilio Peluso Neder Meyer. A obra visa discutir e problematizar o constitucionalismo e o comparativismo em tempos em que não faltam exemplos de instituições e atores que atuam na contramão do Estado Democrático de Direito. Nas palavras do autor, “(...) a ideia é dar um pequeno passo em direção ao conhecimento introdutório de temas da Teoria da Constituição, do Direito Constitucional e do Direito Constitucional Comparado”. São abordados conceitos de constituição e constitucionalismo e feitas indagações metodológicas sobre os estudos constitucionais comparados, tendo como referências os casos inglês, americano, francês e alemão. Abordam-se ainda temas centrais da teoria dos direitos fundamentais, destacando a índole autoritária de parte dos constitucionalistas brasileiros. Trata-se, em suma, de leitura obrigatória a pesquisadores e profissionais do Direito e da Ciência Política.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “Constitucionalismo e Comparativismo”, do eminente professor Emilio Peluso Neder Meyer.

A obra visa discutir e problematizar o constitucionalismo e o comparativismo em tempos em que não faltam exemplos de instituições e atores que atuam na contramão do Estado Democrático de Direito. Nas palavras do autor,

“(...) a ideia é dar um pequeno passo em direção ao conhecimento introdutório de temas da Teoria da Constituição, do Direito Constitucional e do Direito Constitucional Comparado”.

São abordados conceitos de constituição e constitucionalismo e feitas indagações metodológicas sobre os estudos constitucionais comparados, tendo como referências os casos inglês, americano, francês e alemão. Abordam-se ainda temas centrais da teoria dos direitos fundamentais, destacando a índole autoritária de parte dos constitucionalistas brasileiros. Trata-se, em suma, de leitura obrigatória a pesquisadores e profissionais do Direito e da Ciência Política.

CONHEÇA O AUTOR

Emilio Peluso Neder Meyer é Professor Associado de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da UFMG, Graduação e Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado). Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMG (2021-2023). Mestre Doutor em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da FD/UFMG. Prêmio CAPES de Tese em Direito (2013). Visiting Researcher no King's CollegeBrazil Institute (2014-2015). Coordenador do Centro de Estudos sobre Justiça de Transição da UFMG (http://cjt.ufmg.br). Pesquisador Residente no Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG (2018-2019). Foi Pesquisador do PPM Fapemig (00272-17). É Pesquisador em Produtividade do CNPQ (304139/2021-1).É co-coordenador do Constituições - Centro de Constitucionalismo e Comparativismo da UFMG (www.constituicoes.com). É membro fundador da Seção Brasileira da ICON-S - Sociedade Internacional de Direito Público e seusecretário executivo entre 2022 e 2026.

Índice

INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – CONSTITUIÇÕES E CONSTITUCIONALISMO

1 O que é uma constituição?

2 Constitucionalismo, liberalismo e iliberalismo

3 Constitucionalismo e populismo

4 Constitucionalismo e crise da democracia constitucional

CAPÍTULO II – DIREITO CONSTITUCIONAL COMPARADO

1 Uma definição do estado da arte do Direito Constitucional Comparado

2 Contra o imperialismo no Direito Comparado

3 Comparativismo e judicialização

4 Empréstimos constitucionais, transplantes jurídicos, migração de ideias constitucionais: qual metáfora?

5 Quem importa no Direito Constitucional Comparado?

6 Transdisciplinariedade nos estudos constitucionais comparados

7 Análises small-N e large-N

8 Usos equivocados do Direito Comparado no Brasil

CAPÍTULO III – CONSTITUCIONALISMO INGLÊS: COMPARATIVISMO PELA DIFERENÇA

1 Uma palavra sobre os “contratos de domínio”

2 Constitutional conventions

3 Common law, law of the land e precedents

4 Soberania parlamentar e Acts of Parliament

5 O Parlamento de Westminster

6 Um Executivo parlamentarista

7 A organização judiciária e o fortalecimento das cortes

8 Mudanças constitucionais

9 Brexit

10 Crise na União Europeia

CAPÍTULO IV – CONSTITUCIONALISMO ESTADUNIDENSE: DESMISTIFICAÇÕES

1 Pais fundadores

2 O Bill of Rights estadunidense

3 A separação de poderes

3.1 O Congresso

3.2 Um Presidente pelo Colégio Eleitoral

3.3 “O terceiro dos três”

4 Federalismo e direitos fundamentais

CAPÍTULO V – CONSTITUCIONALISMO FRANCÊS: DA INSTABILIDADE À ESTABILIDADE

1 Rumo à Revolução Francesa de 1789

2 A Constituição de 1791

3 A Constituição da Primeira República de 1793

4 A Constituição do Directoire de 1795

5 A Constituição de 1799

6 A Constituição da restauração monárquica de 1814

7 A Constituição da Segunda República de 1848

8 O SegundoImpério e a Constituição de 1852

9 Os Estatutos Constitucionais de 1875 e a Terceira República

10 A Quarta República e a Constituição de 1946

11 Um reflexo da mudança constitucional

12 O sistema constitucional instituído em 1958

13 Direitos fundamentais: o bloco de constitucionalidade

14 Primaziado Executivo

15 Um Legislativo reformado

16 Um Judiciário discreto

17 O Conselho Constitucional

CAPÍTULO VI – CONSTITUCIONALISMO ALEMÃO: ENTRE TRANSIÇÕES E APRENDIZADOS

1 A Constituição de 1871

2 O constitucionalismo de Weimar

3 A Lei Fundamental de Bonn

3.1 Direitos fundamentais

3.2 Reforma constitucional

3.3 Bundestag e Bundesrat: o Legislativo alemão e a federação

3.4 O Executivo alemão

3.5 OJudiciário alemão sob a Corte Constitucional Alemã

CAPÍTULO VII – CONSTITUCIONALISMO E ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO: UMA VISÃO PROCEDIMENTAL

1 O direito mediando a relação entre facticidade e validade: o direito moderno e alinguagem

2 O direito como categoria de integração social

3 Legitimidade por meio da legalidade: o sistema procedimental de direitos

4 A complementariedade entre direito e moral

5 A relação complementar entre autonomia pública e privada: coesão interna entre constitucionalismo e democracia

6 Poder político conectado ao poder comunicativo por meio do Estado de Direito

7 Compreensão procedimental do direito e do Estado Democrático de Direito: entre paradigmas

CAPÍTULO VIII – PROCESSOS CONSTITUINTE E LEGISLATIVO NOS DISCURSOS DE JUSTIFICAÇÃO: HABERMAS EM DEBATE

1 Os discursos pragmáticos

2 Os discursos ético-políticos

2.1 Regra da maioria

3 Os discursos morais

3.1 Resposta correta

4 “Qual diferença faz a diferença?”

5 O entrelaçamento nos discursos jurídicos de justificação das questões pragmáticas, éticas e morais

CAPÍTULO IX – HERMENÊUTICA E DISCURSOS DE APLICAÇÃO: DWORKIN E GÜNTHER

1 Um breve esclarecimento sobre o positivismo jurídico e o problema da interpretação:Austin, Hart e Kelsen

2 Ronald Dworkin e o construtivismo na interpretação jurídica

2.1 A tese dos direitos Dworkin: as distinções entre princípios e regras e entre argumentos de princípio e argumentos de política

2.2 O Juiz Hércules

2.3 Moralidade política

2.4 A resposta correta em Dworkin

2.5 Direito e literatura: o romance em cadeia entre o originalismo, o interpretativismo e o não interpretativismo americanos

2.6 Integridade e comunidade de princípios

2.7 Igual respeito e consideração: colocando a teoria dworkiniana em prática

3 Um modelo de vinculação entre a atividade judicial e a atividade legislativa

4 Klaus Günther e a diferença entre discursos jurídicos de justificação e discursosjurídicos de aplicação

CAPÍTULO X – ARGUMENTAÇÃO E NORMATIVIDADE: ALEXY E HABERMAS

1 O pensamento de Robert Alexy: a jurisprudência da Corte Constitucional Alemã teorizada

2 A tese do caso especial

3 Princípios jurídicos como mandados de otimização

4 O princípio ou máxima da proporcionalidade

5 Normas e valores: em prol de uma compreensão deontológica dos direitos

CAPÍTULO XI – CONTROLE PROCEDIMENTAL DE CONSTITUCIONALIDADE

1 Legitimidade do controle de constitucionalidade

2 O caráterprocedimental do controle de constitucionalidade das leis

3 Controle de constitucionalidade e ponderação

4 Cortes e crise democrática

5 Modelos de controle de constitucionalidade

CAPÍTULO XII – PODER CONSTITUINTE

1 Poder constituinte e poderes constituídos

2 Poder constituinte originário e derivado

3 Processo constituinte

4 Patriotismo constitucional e identidade constitucional

5 Emendas constitucionais

CAPÍTULO XIII – TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS A PARTIR DO BRASIL

1 Uma análise paradigmática e dimensional dos direitos fundamentais

2 Fundamentalidade material

3 Características dos direitos fundamentais

4 Vinculação dos poderes

5 Classificação e funções dos direitos fundamentais

6 Dimensões subjetiva e objetiva dos direitos fundamentais

7 Os direitos fundamentais como um sistema aberto

8 Titularidade dos direitos fundamentais

9 Colisõesde direitos fundamentais

10 Direitosfundamentais em espécie na jurisprudência do STF

CAPÍTULO XIV – ILIBERALISMO E CONSTITUCIONALISMO NO BRASIL

1 Autoritarismo como porta de entrada para o iliberalismo

2 Constitucionalismo autoritário no Brasil

3 O retornoda democracia

4 Ditadura, não iliberalismo

5 A Constituição de 1988 e a ascensão do iliberalismo

6 A políticada Operação Lava Jato

7 Votando em Bolsonaro

8 Legitimando Bolsonaro

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Constitucionalismo e Comparativismo

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Autor:
Emilio Peluso Neder Meyer
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Ano:
2024
1ª Edição
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9786553962071
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530
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A EDITORA CONTRACORRENTE tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “Constitucionalismo e Comparativismo”, do eminente professor Emilio Peluso Neder Meyer. A obra visa discutir e problematizar o constitucionalismo e o comparativismo em tempos em que não faltam exemplos de instituições e atores que atuam na contramão do Estado Democrático de Direito. Nas palavras do autor, “(...) a ideia é dar um pequeno passo em direção ao conhecimento introdutório de temas da Teoria da Constituição, do Direito Constitucional e do Direito Constitucional Comparado”. São abordados conceitos de constituição e constitucionalismo e feitas indagações metodológicas sobre os estudos constitucionais comparados, tendo como referências os casos inglês, americano, francês e alemão. Abordam-se ainda temas centrais da teoria dos direitos fundamentais, destacando a índole autoritária de parte dos constitucionalistas brasileiros. Trata-se, em suma, de leitura obrigatória a pesquisadores e profissionais do Direito e da Ciência Política.

sobre

A Editora Contracorrente tem a satisfação de anunciar o lançamento do livro “Constitucionalismo e Comparativismo”, do eminente professor Emilio Peluso Neder Meyer.

A obra visa discutir e problematizar o constitucionalismo e o comparativismo em tempos em que não faltam exemplos de instituições e atores que atuam na contramão do Estado Democrático de Direito. Nas palavras do autor,

“(...) a ideia é dar um pequeno passo em direção ao conhecimento introdutório de temas da Teoria da Constituição, do Direito Constitucional e do Direito Constitucional Comparado”.

São abordados conceitos de constituição e constitucionalismo e feitas indagações metodológicas sobre os estudos constitucionais comparados, tendo como referências os casos inglês, americano, francês e alemão. Abordam-se ainda temas centrais da teoria dos direitos fundamentais, destacando a índole autoritária de parte dos constitucionalistas brasileiros. Trata-se, em suma, de leitura obrigatória a pesquisadores e profissionais do Direito e da Ciência Política.

CONHEÇA O AUTOR

Emilio Peluso Neder Meyer é Professor Associado de Direito Constitucional da Faculdade de Direito da UFMG, Graduação e Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado). Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFMG (2021-2023). Mestre Doutor em Direito pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da FD/UFMG. Prêmio CAPES de Tese em Direito (2013). Visiting Researcher no King's CollegeBrazil Institute (2014-2015). Coordenador do Centro de Estudos sobre Justiça de Transição da UFMG (http://cjt.ufmg.br). Pesquisador Residente no Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG (2018-2019). Foi Pesquisador do PPM Fapemig (00272-17). É Pesquisador em Produtividade do CNPQ (304139/2021-1).É co-coordenador do Constituições - Centro de Constitucionalismo e Comparativismo da UFMG (www.constituicoes.com). É membro fundador da Seção Brasileira da ICON-S - Sociedade Internacional de Direito Público e seusecretário executivo entre 2022 e 2026.

Índice

INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I – CONSTITUIÇÕES E CONSTITUCIONALISMO

1 O que é uma constituição?

2 Constitucionalismo, liberalismo e iliberalismo

3 Constitucionalismo e populismo

4 Constitucionalismo e crise da democracia constitucional

CAPÍTULO II – DIREITO CONSTITUCIONAL COMPARADO

1 Uma definição do estado da arte do Direito Constitucional Comparado

2 Contra o imperialismo no Direito Comparado

3 Comparativismo e judicialização

4 Empréstimos constitucionais, transplantes jurídicos, migração de ideias constitucionais: qual metáfora?

5 Quem importa no Direito Constitucional Comparado?

6 Transdisciplinariedade nos estudos constitucionais comparados

7 Análises small-N e large-N

8 Usos equivocados do Direito Comparado no Brasil

CAPÍTULO III – CONSTITUCIONALISMO INGLÊS: COMPARATIVISMO PELA DIFERENÇA

1 Uma palavra sobre os “contratos de domínio”

2 Constitutional conventions

3 Common law, law of the land e precedents

4 Soberania parlamentar e Acts of Parliament

5 O Parlamento de Westminster

6 Um Executivo parlamentarista

7 A organização judiciária e o fortalecimento das cortes

8 Mudanças constitucionais

9 Brexit

10 Crise na União Europeia

CAPÍTULO IV – CONSTITUCIONALISMO ESTADUNIDENSE: DESMISTIFICAÇÕES

1 Pais fundadores

2 O Bill of Rights estadunidense

3 A separação de poderes

3.1 O Congresso

3.2 Um Presidente pelo Colégio Eleitoral

3.3 “O terceiro dos três”

4 Federalismo e direitos fundamentais

CAPÍTULO V – CONSTITUCIONALISMO FRANCÊS: DA INSTABILIDADE À ESTABILIDADE

1 Rumo à Revolução Francesa de 1789

2 A Constituição de 1791

3 A Constituição da Primeira República de 1793

4 A Constituição do Directoire de 1795

5 A Constituição de 1799

6 A Constituição da restauração monárquica de 1814

7 A Constituição da Segunda República de 1848

8 O SegundoImpério e a Constituição de 1852

9 Os Estatutos Constitucionais de 1875 e a Terceira República

10 A Quarta República e a Constituição de 1946

11 Um reflexo da mudança constitucional

12 O sistema constitucional instituído em 1958

13 Direitos fundamentais: o bloco de constitucionalidade

14 Primaziado Executivo

15 Um Legislativo reformado

16 Um Judiciário discreto

17 O Conselho Constitucional

CAPÍTULO VI – CONSTITUCIONALISMO ALEMÃO: ENTRE TRANSIÇÕES E APRENDIZADOS

1 A Constituição de 1871

2 O constitucionalismo de Weimar

3 A Lei Fundamental de Bonn

3.1 Direitos fundamentais

3.2 Reforma constitucional

3.3 Bundestag e Bundesrat: o Legislativo alemão e a federação

3.4 O Executivo alemão

3.5 OJudiciário alemão sob a Corte Constitucional Alemã

CAPÍTULO VII – CONSTITUCIONALISMO E ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO: UMA VISÃO PROCEDIMENTAL

1 O direito mediando a relação entre facticidade e validade: o direito moderno e alinguagem

2 O direito como categoria de integração social

3 Legitimidade por meio da legalidade: o sistema procedimental de direitos

4 A complementariedade entre direito e moral

5 A relação complementar entre autonomia pública e privada: coesão interna entre constitucionalismo e democracia

6 Poder político conectado ao poder comunicativo por meio do Estado de Direito

7 Compreensão procedimental do direito e do Estado Democrático de Direito: entre paradigmas

CAPÍTULO VIII – PROCESSOS CONSTITUINTE E LEGISLATIVO NOS DISCURSOS DE JUSTIFICAÇÃO: HABERMAS EM DEBATE

1 Os discursos pragmáticos

2 Os discursos ético-políticos

2.1 Regra da maioria

3 Os discursos morais

3.1 Resposta correta

4 “Qual diferença faz a diferença?”

5 O entrelaçamento nos discursos jurídicos de justificação das questões pragmáticas, éticas e morais

CAPÍTULO IX – HERMENÊUTICA E DISCURSOS DE APLICAÇÃO: DWORKIN E GÜNTHER

1 Um breve esclarecimento sobre o positivismo jurídico e o problema da interpretação:Austin, Hart e Kelsen

2 Ronald Dworkin e o construtivismo na interpretação jurídica

2.1 A tese dos direitos Dworkin: as distinções entre princípios e regras e entre argumentos de princípio e argumentos de política

2.2 O Juiz Hércules

2.3 Moralidade política

2.4 A resposta correta em Dworkin

2.5 Direito e literatura: o romance em cadeia entre o originalismo, o interpretativismo e o não interpretativismo americanos

2.6 Integridade e comunidade de princípios

2.7 Igual respeito e consideração: colocando a teoria dworkiniana em prática

3 Um modelo de vinculação entre a atividade judicial e a atividade legislativa

4 Klaus Günther e a diferença entre discursos jurídicos de justificação e discursosjurídicos de aplicação

CAPÍTULO X – ARGUMENTAÇÃO E NORMATIVIDADE: ALEXY E HABERMAS

1 O pensamento de Robert Alexy: a jurisprudência da Corte Constitucional Alemã teorizada

2 A tese do caso especial

3 Princípios jurídicos como mandados de otimização

4 O princípio ou máxima da proporcionalidade

5 Normas e valores: em prol de uma compreensão deontológica dos direitos

CAPÍTULO XI – CONTROLE PROCEDIMENTAL DE CONSTITUCIONALIDADE

1 Legitimidade do controle de constitucionalidade

2 O caráterprocedimental do controle de constitucionalidade das leis

3 Controle de constitucionalidade e ponderação

4 Cortes e crise democrática

5 Modelos de controle de constitucionalidade

CAPÍTULO XII – PODER CONSTITUINTE

1 Poder constituinte e poderes constituídos

2 Poder constituinte originário e derivado

3 Processo constituinte

4 Patriotismo constitucional e identidade constitucional

5 Emendas constitucionais

CAPÍTULO XIII – TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS A PARTIR DO BRASIL

1 Uma análise paradigmática e dimensional dos direitos fundamentais

2 Fundamentalidade material

3 Características dos direitos fundamentais

4 Vinculação dos poderes

5 Classificação e funções dos direitos fundamentais

6 Dimensões subjetiva e objetiva dos direitos fundamentais

7 Os direitos fundamentais como um sistema aberto

8 Titularidade dos direitos fundamentais

9 Colisõesde direitos fundamentais

10 Direitosfundamentais em espécie na jurisprudência do STF

CAPÍTULO XIV – ILIBERALISMO E CONSTITUCIONALISMO NO BRASIL

1 Autoritarismo como porta de entrada para o iliberalismo

2 Constitucionalismo autoritário no Brasil

3 O retornoda democracia

4 Ditadura, não iliberalismo

5 A Constituição de 1988 e a ascensão do iliberalismo

6 A políticada Operação Lava Jato

7 Votando em Bolsonaro

8 Legitimando Bolsonaro

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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